quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Soberania
Como poderíamos crer em um Deus que não tem nenhuma soberania sobre os fatos e eventos da existência humana? Que segurança nos passaria um Deus fraco, limitado e que não sabe de nada do futuro e não sabe tomar decisões sozinho? Por outro lado, como creríamos em um Deus que intervem toda hora, até naquilo que sabemos e podemos fazer sozinhos, como se Ele não nos amasse a ponto de não confiar nos filhos que tem? Mais seguro é, nos moldes do equilíbrio entre fé e razão, crer e pensar em um Deus que ama, que se dá a nós, e nos deixa livres para aceitarmos ou não, a submissão à Sua vontade.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
O NAVIO
Sai do cais o meu navio
Certo de encontrar de tudo
Pelo aquático caminho
Desbravar mares desnudos
Vai, navega pro destino
Não temendo essa distância,
Sabe o seu lugar de atino
Um dia haverá chegança
Os piratas, os corsários,
Tempestades, maremotos,
Ondas e os adversários,
Em tudo o medo é remoto,
Eu me arrisco nessas águas
Seja onde a maré levar,
Seja ao sofrimento ou mágoa,
Nisso posso me lavar...
Creio que a maré se acalma
Quando lanço meu viver
Nessa presença que me ama
Não me deixa perecer
E as embarcações que eu via
Que nem saíram do cais
Cujos medos dessa vida
Nunca deixaram pra trás.
Certo de encontrar de tudo
Pelo aquático caminho
Desbravar mares desnudos
Vai, navega pro destino
Não temendo essa distância,
Sabe o seu lugar de atino
Um dia haverá chegança
Os piratas, os corsários,
Tempestades, maremotos,
Ondas e os adversários,
Em tudo o medo é remoto,
Eu me arrisco nessas águas
Seja onde a maré levar,
Seja ao sofrimento ou mágoa,
Nisso posso me lavar...
Creio que a maré se acalma
Quando lanço meu viver
Nessa presença que me ama
Não me deixa perecer
E as embarcações que eu via
Que nem saíram do cais
Cujos medos dessa vida
Nunca deixaram pra trás.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Celeiros
Come, mate a fome
Farte-se do pão
Homem, vai e dorme
Já guardaste os grãos
Bebe, mate a sede
Guarde teu melhor
O vinho e o leite,
E sejas teu senhor!
Pegue teu dinheiro
Entesoura bem
Regue teu canteiro
Plante pra ninguém
Diga pra si mesmo
'Folga com a vida!'
Mas, no peito um ermo
Onde não se habita...
E se nesta noite
Pedir-se tua alma
Vais fugir do açoite
Ou sofrer com calma?
Toda essa riqueza
Para quem juntaste?
Se tanta tristeza
Veio e te invade...
Junta para Cristo
Celestiais celeiros
Sim, somente isto
É buscar Seu reino
Pra ser recebido
Na maior mansão
Por ter nele crido
Com rico coração
Farte-se do pão
Homem, vai e dorme
Já guardaste os grãos
Bebe, mate a sede
Guarde teu melhor
O vinho e o leite,
E sejas teu senhor!
Pegue teu dinheiro
Entesoura bem
Regue teu canteiro
Plante pra ninguém
Diga pra si mesmo
'Folga com a vida!'
Mas, no peito um ermo
Onde não se habita...
E se nesta noite
Pedir-se tua alma
Vais fugir do açoite
Ou sofrer com calma?
Toda essa riqueza
Para quem juntaste?
Se tanta tristeza
Veio e te invade...
Junta para Cristo
Celestiais celeiros
Sim, somente isto
É buscar Seu reino
Pra ser recebido
Na maior mansão
Por ter nele crido
Com rico coração
Samba do Jovem Rico (Letra e música: Bruno Albuquerque e Gabriel Rangel)
(Mancebo)
Diga-me, Mestre
O que faço pra herdar o céu?
Diga, meu bom Mestre
O que faço pra chegar lá?
(Jesus)
Não há ninguém bom
A não ser o próprio Deus
O que tens em mãos
Venda tudo e dê aos meus
Pobres, fracos e sem pão
Ricos, fortes se perderão
Dois senhores, não podes servir!
Isso é o que te falta
Para Me seguir
Só uma coisa te falta:
É o amor surgir.
Diga-me, Mestre
O que faço pra herdar o céu?
Diga, meu bom Mestre
O que faço pra chegar lá?
(Jesus)
Não há ninguém bom
A não ser o próprio Deus
O que tens em mãos
Venda tudo e dê aos meus
Pobres, fracos e sem pão
Ricos, fortes se perderão
Dois senhores, não podes servir!
Isso é o que te falta
Para Me seguir
Só uma coisa te falta:
É o amor surgir.
João 3.8 (Cantoria-ventania)
Despertar, despontar o tempo
De tentar encontrar o vento
Como a ponta de um novelo
Como vê-lo no firmamento?
Não se sabe de onde veio
Se ele é novo, se ele é velho,
Se ele vive assim tão alheio,
Será feio? Será que é belo?
Um mistério é esse vento
Poderá o ser humano sê-lo
Recebendo o divino selo
Pelo Espírito Santo.
Despertar, despontar o vento
De tentar encontrar o tempo
Como a ponta de firmamento
Como vê-lo em um novelo?
Despontar e tentar o tempo
Despertar e cortar o vento
Apontar para o firmamento
Encontrar o fim do novelo!
De tentar encontrar o vento
Como a ponta de um novelo
Como vê-lo no firmamento?
Não se sabe de onde veio
Se ele é novo, se ele é velho,
Se ele vive assim tão alheio,
Será feio? Será que é belo?
Um mistério é esse vento
Poderá o ser humano sê-lo
Recebendo o divino selo
Pelo Espírito Santo.
Despertar, despontar o vento
De tentar encontrar o tempo
Como a ponta de firmamento
Como vê-lo em um novelo?
Despontar e tentar o tempo
Despertar e cortar o vento
Apontar para o firmamento
Encontrar o fim do novelo!
quarta-feira, 30 de abril de 2008
DIVINAS DÁDIVAS
Traz o som aos bons ouvidos
Dás teus dons a desvalidos
Colores todos os olhos
Sorris ao ver os seus sonhos
Dás ao mar muitas estrelas
Mas ao céu deste outras delas
Deste uma vida discreta
Que presenteia o poeta
Cujo amor repousa
No calor do colo da moça
Que deu tema ao poema
Rouba-lhe a cena e a boca.
Dás teus dons a desvalidos
Colores todos os olhos
Sorris ao ver os seus sonhos
Dás ao mar muitas estrelas
Mas ao céu deste outras delas
Deste uma vida discreta
Que presenteia o poeta
Cujo amor repousa
No calor do colo da moça
Que deu tema ao poema
Rouba-lhe a cena e a boca.
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