Sai do cais o meu navio
Certo de encontrar de tudo
Pelo aquático caminho
Desbravar mares desnudos
Vai, navega pro destino
Não temendo essa distância,
Sabe o seu lugar de atino
Um dia haverá chegança
Os piratas, os corsários,
Tempestades, maremotos,
Ondas e os adversários,
Em tudo o medo é remoto,
Eu me arrisco nessas águas
Seja onde a maré levar,
Seja ao sofrimento ou mágoa,
Nisso posso me lavar...
Creio que a maré se acalma
Quando lanço meu viver
Nessa presença que me ama
Não me deixa perecer
E as embarcações que eu via
Que nem saíram do cais
Cujos medos dessa vida
Nunca deixaram pra trás.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Celeiros
Come, mate a fome
Farte-se do pão
Homem, vai e dorme
Já guardaste os grãos
Bebe, mate a sede
Guarde teu melhor
O vinho e o leite,
E sejas teu senhor!
Pegue teu dinheiro
Entesoura bem
Regue teu canteiro
Plante pra ninguém
Diga pra si mesmo
'Folga com a vida!'
Mas, no peito um ermo
Onde não se habita...
E se nesta noite
Pedir-se tua alma
Vais fugir do açoite
Ou sofrer com calma?
Toda essa riqueza
Para quem juntaste?
Se tanta tristeza
Veio e te invade...
Junta para Cristo
Celestiais celeiros
Sim, somente isto
É buscar Seu reino
Pra ser recebido
Na maior mansão
Por ter nele crido
Com rico coração
Farte-se do pão
Homem, vai e dorme
Já guardaste os grãos
Bebe, mate a sede
Guarde teu melhor
O vinho e o leite,
E sejas teu senhor!
Pegue teu dinheiro
Entesoura bem
Regue teu canteiro
Plante pra ninguém
Diga pra si mesmo
'Folga com a vida!'
Mas, no peito um ermo
Onde não se habita...
E se nesta noite
Pedir-se tua alma
Vais fugir do açoite
Ou sofrer com calma?
Toda essa riqueza
Para quem juntaste?
Se tanta tristeza
Veio e te invade...
Junta para Cristo
Celestiais celeiros
Sim, somente isto
É buscar Seu reino
Pra ser recebido
Na maior mansão
Por ter nele crido
Com rico coração
Samba do Jovem Rico (Letra e música: Bruno Albuquerque e Gabriel Rangel)
(Mancebo)
Diga-me, Mestre
O que faço pra herdar o céu?
Diga, meu bom Mestre
O que faço pra chegar lá?
(Jesus)
Não há ninguém bom
A não ser o próprio Deus
O que tens em mãos
Venda tudo e dê aos meus
Pobres, fracos e sem pão
Ricos, fortes se perderão
Dois senhores, não podes servir!
Isso é o que te falta
Para Me seguir
Só uma coisa te falta:
É o amor surgir.
Diga-me, Mestre
O que faço pra herdar o céu?
Diga, meu bom Mestre
O que faço pra chegar lá?
(Jesus)
Não há ninguém bom
A não ser o próprio Deus
O que tens em mãos
Venda tudo e dê aos meus
Pobres, fracos e sem pão
Ricos, fortes se perderão
Dois senhores, não podes servir!
Isso é o que te falta
Para Me seguir
Só uma coisa te falta:
É o amor surgir.
João 3.8 (Cantoria-ventania)
Despertar, despontar o tempo
De tentar encontrar o vento
Como a ponta de um novelo
Como vê-lo no firmamento?
Não se sabe de onde veio
Se ele é novo, se ele é velho,
Se ele vive assim tão alheio,
Será feio? Será que é belo?
Um mistério é esse vento
Poderá o ser humano sê-lo
Recebendo o divino selo
Pelo Espírito Santo.
Despertar, despontar o vento
De tentar encontrar o tempo
Como a ponta de firmamento
Como vê-lo em um novelo?
Despontar e tentar o tempo
Despertar e cortar o vento
Apontar para o firmamento
Encontrar o fim do novelo!
De tentar encontrar o vento
Como a ponta de um novelo
Como vê-lo no firmamento?
Não se sabe de onde veio
Se ele é novo, se ele é velho,
Se ele vive assim tão alheio,
Será feio? Será que é belo?
Um mistério é esse vento
Poderá o ser humano sê-lo
Recebendo o divino selo
Pelo Espírito Santo.
Despertar, despontar o vento
De tentar encontrar o tempo
Como a ponta de firmamento
Como vê-lo em um novelo?
Despontar e tentar o tempo
Despertar e cortar o vento
Apontar para o firmamento
Encontrar o fim do novelo!
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